quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Fanfic no AnimeSpirit

Já que vocês me deixaram aqui, não tenho quase nenhuma visualização no blog, decidi postar a nova fic minha e de #BiaStyles no Anime em vez de aqui no blog, já que lá tem muito mais facilidade de ter muitas visualizações e comentários, mas já que eu havia começado duas(EQSV, Biology), vou terminá-las, mas depois, a frequência de posts aqui vai ser menor.
Sorry.

Fanfic Interchange Of Dreams

Beijos,
#JuMalik

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Cáp. 44 - Fic. Eu Quero Só Você

~ JULIA ON ~ 

´ ´ Eu já estava ficando louca de prazer, eu não queria chegar atrasada em um compromisso, principalmente tratando da Bia. ´ ´

Z: Ta provocando o Mini Dj aqui! ~ FALOU MORDENDO MEU PESCOÇO ~ 

Minhas mãos já apertavam suas costas molhada do termino do banho, minhas unhas cravavam em sua pele macia... Zayn me deitou com cuidado na cama, deitando por cima de mim e beijando o pe do meu ouvido..

Z: A Bia vai ter que esperar...Que pena ~ ZAYN FALAVA ENTRE SUSPIRO DE PRAZER ~ 

J: Poisé...ela vai ter que esperar! ~ FALEI ENTRANDO NA ‘ ‘ MALICIA ‘ ‘ ~ 

Nossos lábios se encontraram, beijos de bravura e ferozes eram traçados entre eles, a língua de Zayn era cedida em minha boca em todo momento em que pedia espaço, minha boca estava um pouco ‘ ‘ Gelada ‘ ‘ pois tinha acabado de chupar uma bala de menta extra forte, o choque térmico ocorrido com minha boca e a língua de Zayn quente, me fez ficar mais excitada, as mãos dele passeavam feito um carro numa ladeira bem curvada, apertões em minha cintura eram fixadas com mais força, minhas unhas se cravejavam ainda mais em suas costas.
Zayn levantou a saia do meu vestido, desprendendo em meu cinto de couro que usava no meio da cintura e sua mão esquerda entrou seus dedos passeavam por cima da minha calcinha fina, que com o tempo foi tirada pela força de suas mãos.
Ele começou a me masturbar, seus dedos se movimentavam no meu clitóris enquanto eu mordia seu ombro, gemi entre as mordidas perto do seu ouvido, deixando ainda mais louco.

Z: Isso, vai, geme para mim, vai geme sua delicia! ~ ZAYN FALAVA REVIRANDO OS OLHOS ~ 

Sua mão direita segurava minha nunca, mas logo após, ela foi descendo juntamente com seu corpo, sua cabeça fixava entre o meio de minhas pernas, fazendo-as abrir, sua língua se encontrou com minha intimidade e fazia movimentos circulares, minhas mãos forçavam a cabeça de Zayn contra meu clitóris enquanto ele me fazia o favor de me deixar bem lubrificada... Zayn me penetrava com a língua e eu, serrei meus dentes, suspirei e eu mesma retirei o próprio vestido que me cobria, ao poucos, toda a superfície de meus seios e barriga estavam de fora, rapidamente a mão de Zayn subia ate chegar em meu seio direito, ele o apertou e sua língua se remexia dentro de mim, me contorci na cama e me segurei nos lençóis brancos que a cobriam.
Zayn subiu de volta e eu fui ´ ´ Retribuir ´ ´ o favor que ele me fez. Zayn se levantou e fui descendo, de sua boca, desci ate seu peitoral onde fui dando varias mordidinhas, as mãos de Zayn empurrava-me para baixo me fazendo chegar mais rápido ao seu membro, passei meus lábio na cabecinha e comecei a passar a língua, em poucos instantes, coloquei todo seu membro em minha boca, sua grandeza era absurda, então todas as vezes que eu colocava na boca e tirava, simplesmente, o mesmo encostava em minha garganta, depois de um tempo senti seu membro ficar inchado, suas veias começaram a aparecer, logo mais Zayn goza em minha boca, seu gozo quente ia caindo dentro da minha garganta, isso estava me fazendo ter delírios de prazer.
Zayn puxou-me com toda a força pelos meus cabelos, me beijou e rapidamente de deitou na cama, ficou por cima e se encaixou dentro de mim, começou com movimentos ferozes e rápidos, dando estocadas firmes e fortes, me fazendo virar os olhos, ele respirava em meio ao meu pescoço, Zayn já estava cansado, foi diminuindo os movimentos, quase parando, ate que, em meio aos suspiros, me pediu:

Z: Ju, meu amor, me der mais prazer, anh? 

Fiz o sinal de ´´Sim´´, Zayn deitou-se e eu comecei a cavalgar, eu subia e descia de tanta força que eu mesma fazia, me segurei em sua barriga e me remexia de prazer, meu orgasmo estava por vim, Zayn já estava quase la, ate que:

Z: Fica de quatro, porque agora e pra valer! ~ FALOU AO PE DO MEU OUVIDO ~ 

Fiz exatamente o que ele mandara, me deitei de quatro e Zayn encaixou com tudo, me fazendo gritar de prazer, enquanto ele fazia o movimento, segura com sua mão esquerda meu seio, me fazendo delirar, senti uma coisa quente me invadindo, fazendo minhas pernas amolecerem, Zayn deitou na cama, suado e eu me entrelacei em seus braço, cansada.

J: Preciso de um banho e rápido, ou vamos chegar atrasados! ~ FALEI CANSADA ~

Z: Entao vem, vamos para a ducha! 

Nos levantamos e fomos diretamente para o banheiro, onde tomamos um banho relaxante e...



CONTINUA...
Comentem!

Beijos,
#JuMalik

Cáp. 17 - Fic. Biology

- Posso te perguntar uma coisa? 
- Já tá perguntando, mas eu vou te dar um crédito. 
- Ah, obrigado. Hm... Eu não sei bem como perguntar isso. Vai parecer cafona, aliás, é cafona, mas eu quero saber mesmo assim.
- Então deixa de ser bobo e pergunta logo.
Eu estava sentada na beira do mar, abraçada aos meus joelhos e sentindo a água gelada tocar meus pés descalços. O barulho das ondas e o vento gostoso estavam me deixando sonolenta, ainda mais com os braços de Hazza envolvendo minha cintura, me aproximando de seu peito e me abrigando ainda mais confortavelmente entre suas pernas.
- Você se imagina daqui a um bom tempo... Ainda comigo? – ele finalmente perguntou, me fazendo virar a cabeça pra olhá-lo.
Hazza não retribuiu meu olhar, apenas continuou a fitar pensativamente o horizonte à nossa frente. Tínhamos perdido a noção da hora, mas já devia ser tarde, pela escuridão, que só não era tão gritante sobre nós por causa das luzes acesas que emanavam da casa. Levei algum tempo pra responder, com um sorriso tímido no rosto.
- Pra falar a verdade, eu imagino isso há uns três anos – falei, voltando a ficar de frente e sentindo minhas bochechas queimarem. Aquela frase tinha soado mais infantil do que eu pensei.
- Jura? – ele exclamou, com a voz surpresa pela revelação – Desde que eu comecei a te dar aulas?
Assenti, me sentindo a pirralha sonhadora, ainda mais com o riso satisfeito de Hazza. Hesitei por um momento, me perguntando se deveria fazer o que estava pensando, mas antes de chegar a uma conclusão, ouvi minha própria voz me delatar:
- E você? Se vê comigo daqui a um tempo?
Ele deu uma pequena pausa, assimilando a pergunta, e eu esperei sua resposta sem me mexer, apenas observando a água do mar tocar meus pés novamente.
- Na verdade, eu procuro não pensar nisso – ele murmurou, me abraçando mais forte, e apesar de não ser aquela a resposta que eu esperava ouvir, continuei imóvel – Prefiro me apegar a cada minuto como se fosse o último, como se você fosse fruto da minha imaginação e pudesse sumir a qualquer momento... Pensar assim vai tornar as coisas muito mais fáceis quando eu tiver que te deixar ir.
Franzi a testa de leve, sentindo melancolia na voz dele. Meu coração doeu com aquelas palavras, e novamente me virei de lado, colocando minhas pernas sobre a dele.
- Me deixar ir? – soprei, sentindo minha garganta apertada, e fixei meu olhar no dele, mesmo sem ser correspondida. Hazza deu um sorriso triste, voltando a demonstrar uma certa dor em sua expressão.
- Encare os fatos, (seu apelido) – ele disse, finalmente me olhando, e por um momento eu preferi que ele não o fizesse e me poupasse da agonia que seus olhos transpareciam - Você tem uma vida inteira pela frente, e o que eu tenho? Mais alguns anos até que tudo que eu possa te oferecer seja o meu amor, coisa da qual você provavelmente não vai mais precisar. E até lá, alguém muito melhor do que eu vai aparecer, e tudo que passamos juntos será apenas parte do passado.
A cada palavra dele, eu ficava mais inconformada. Por que ele pensava daquela forma? O fato de eu estar ali com ele, amando-o como nunca amei ninguém, não era suficiente pra provar que eu o queria pra sempre? Por que ele ainda tinha dúvidas de que ficaríamos juntos por muito tempo? Se nem eu, que tinha um motivo com nome e sobrenome para pensar como ele, cogitava uma hipótese daquelas, por que ele cogitava?
- Eu não consigo acreditar que você tá me dizendo essas coisas – falei, com a voz falha de tão incrédula – Retire o que disse, agora!
- (seu apelido)... – ele insistiu, cabisbaixo e com um sorriso sem humor algum, mas eu não lhe dei tempo pra continuar.
- Retire o que disse! Agora! – repeti num volume um pouco mais alto, erguendo seu rosto até seus olhos ficarem à altura dos meus – Eu nunca mais quero te ouvir falando absurdos como esses, entendeu? Se você não quiser me magoar, é melhor parar com isso! Você me ofende falando assim!
Hazza demorou a devolver meu olhar, e quando o fez, seu sorriso doloroso se transformou num sorriso leve, tímido. Mesmo com a seriedade do momento, me vi lutando contra meus músculos faciais, com vontade de sorrir diante do jeito fofo dele.
- Me sinto um garotinho de dois anos com você brigando assim comigo – ele murmurou, com o sorriso levemente esmagado entre suas bochechas por causa de minhas mãos, que ainda envolviam firmemente seu rosto.
- Também não precisa exagerar, né? – sorri, ainda meio irritada, envolvendo seu pescoço com meus braços – Uma hora acha que tá velho demais, depois me faz sentir uma pedófila? Decida-se, Styles!
Dessa vez, Hazza soltou uma gargalhada gostosa, que me fez sorrir ainda mais. Nem parecia que estávamos num momento crítico há tão pouco tempo.
- Acho que eu já me decidi – ele disse, olhando fixamente pra mim enquanto passava um de seus braços por baixo de minhas pernas e envolvia minha cintura com o outro – Decidi que está um pouco frio aqui, e é melhor entrarmos e nos aquecermos.
- Hm – falei, fingindo analisar a decisão e fazendo o máximo para manter o clima agradável que havia sido restabelecido tão depressa – Preciso mesmo dizer que concordo?
Hazza também fez cara de pensativo, e logo voltou a sorrir.
- Acho que não – ele riu, levantando-se comigo no colo com uma agilidade invejável. Hazza caminhou até a casa, rodopiando de vez em quando e me fazendo rir, abraçada ao seu pescoço. Antes de entrarmos na casa, lavamos nossos pés no chuveiro que havia perto da porta, e em momento nenhum Hazza me colocou no chão. E sinceramente, eu adorava ser carregada no colo. Resquícios da infância, talvez.
Ele me levou até o quarto, dando beijos estalados em minha bochecha a cada degrau que subia, enquanto eu enrolava meus dedos nos cabelos de sua nuca devagar e ria, como sempre. Assim que conseguimos abrir a porta do quarto com certa dificuldade e mais algumas risadas, ele se dirigiu à cama e me deitou com delicadeza, como se eu fosse uma boneca de porcelana. Ficou de pé me observando por alguns segundos, e eu vi um sorriso iluminar seu rosto.
Sem a menor chance de resistir, sorri de volta, e ele se deitou devagar sobre mim, distribuindo beijos pela minha barriga, pescoço e leves mordidas no queixo e bochechas pelo caminho. De olhos fechados, eu não conseguia deixar de sorrir com os carinhos em meu rosto, até que seus lábios se aproximaram do canto de minha boca, e inevitavelmente nos beijamos.
Deslizei minhas mãos pelo peito e barriga dele, desabotoando lentamente sua blusa. Estava morrendo de saudade daquilo, e não queria estragar o momento com qualquer tipo de pressa. Ele, que estava apoiado em suas mãos pra não depositar todo o seu peso sobre mim, soltava suspiros roucos quando eu me distraía e acariciava seu tórax ao invés de desabotoar sua camisa. Não era só eu que estava sentindo falta, ainda bem.
Quando cheguei ao último botão, subi minhas mãos até seus ombros e deslizei a blusa até que ele a tirasse. Me impulsionei com esforço um pouco mais pra cima, encostando minhas costas na parede atrás da cama e ficando quase sentada pra que ele não precisasse se esforçar tanto, e Hazza me acompanhou, sentando-se ao meu lado. Na mesma hora, ele passou uma de minhas pernas sobre ele e me sentou em seu colo, encaixando meu tronco no seu confortavelmente.
Hazza acariciou minha cintura lentamente, trazendo minha blusa pra cima com suas mãos. Me desfiz dela, vendo-o morder o lábio inferior discretamente, e comecei a beijar caprichosamente seu pescoço, conseguindo excitá-lo sem vulgaridade. Ele agarrou meus cabelos devagar, apertando minha coxa com certa força na tentativa de se controlar e não acelerar muito as coisas. Voltei a beijá-lo logo, sentindo-o bem mais enérgico, e não demorou muito pra que meu shorts não estivesse mais onde eu o tinha colocado antes de sair de casa.
Enquanto nos beijávamos intensamente, eu escorreguei minhas mãos até o cós de sua calça, desabotoando-a com facilidade e puxando-a pra baixo devagar. Me afastei de Hazza conforme tirava a peça, e engatinhei sobre ele pra voltar à minha posição anterior, sentindo seu olhar quase doer de tão desejoso sobre mim. Assim que me aproximei o suficiente, ele me deitou ao seu lado, colocando-se entre minhas pernas e me beijando tão profundamente que eu pensei que quisesse me engolir.
Senti as mãos dele tatearem minhas costas em vão buscando o fecho, e não pude deixar de sorrir. Notando meu divertimento, ele se afastou um pouco, confuso e ofegante, e eu sorri ainda mais, abrindo meu sutiã pelo único fecho frontal. A cara de compreensão e deslumbramento dele foi impagável.
Após fazer meu sutiã voar longe até encontrar o chão, Hazza foi descendo seus beijos pelo meu corpo, demorando-se um pouco mais em meu busto, e antes de voltar a unir nossos lábios, senti seus olhos fitarem cada traço do meu rosto rapidamente, admirados.
Passei as mãos sobre suas costas e cintura nuas, até alcançar o elástico de suas boxers. Mordendo o lábio inferior dele de leve, eu ameacei tirá-la, mas antes disso, minha calcinha já estava na metade do caminho sem que eu tivesse percebido. Nos despimos por completo, agradando simultaneamente um ao outro, e quando ele voltou a me beijar, tateei pela mesinha de cabeceira em busca de sua carteira, encontrando-a sem dificuldade. Hazza sempre deixava sua carteira o mais próximo possível da cama, porque ambos sabíamos bem que era ali o lugar onde os preservativos aguardavam até seu próximo uso.
Interrompi o beijo para colocar a camisinha nele, sentindo-o ofegar tanto quanto eu, apesar de não estarmos sendo tão agressivos como de costume. Parecia que nossas últimas conversas desde a chegada a casa tinham provocado reflexões em nossas mentes, e naquela noite em especial, nossos sentimentos estavam prevalecendo sobre nossos instintos.
Assim que estávamos devidamente protegidos, eu busquei os lábios dele com os meus, beijando-lhe desde o pescoço até a boca com um pouco de urgência. Hazza me correspondia calmamente, mas com muita intensidade em cada movimento, até que colocou sua boca perto de meu ouvido e sussurrou, com a voz rouca:
- Eu te amo.
Ele se afastou para me olhar nos olhos por um segundo, e ao me ver sorrir, voltou a me beijar, me penetrando logo depois. Mesmo com os movimentos dele, delicados e maravilhosos, eu fitava seus olhos extremamente verdes, que pareciam brilhar por conta própria em meio ao rosto rosado e úmido de suor dele, totalmente conectada a Hazza, não só física, mas também emocionalmente. Ele me beijava algumas vezes enquanto se movimentava, parecendo deslumbrado por estar comigo, e por vezes um sorriso sutil surgia em seus lábios avermelhados. Só quando ele se deixou cair devagar sobre mim algum tempo depois, satisfeito e com seu dever igualmente cumprido em relação a mim, eu consegui respirar, tamanho foi meu envolvimento emocional com aquele momento. Hazza beijou de leve a curva de meu pescoço, me fazendo sorrir fraco, e eu relaxei de tal maneira que a próxima coisa que eu vi foi ele se deitando ao meu lado, me cobrindo com o edredom e me aconchegando em seu abraço após um último beijo em meu ombro.
- Eu também te amo – foi tudo que consegui dizer, colocando meu braço sobre o dele, que estava em minha cintura, e entrelaçando nossos dedos antes de adormecer profunda e instantaneamente, tamanha era a minha paz de espírito. Porque meu espírito agora estava completo. Ou pelo menos, quase completo.

Abri os olhos, sentindo meu corpo suar frio e o ar me faltar. Encarei o teto escuro, semelhante ao céu lá fora, e olhei na direção do relógio do criado-mudo: três e quarenta e oito. Com os músculos retesados, voltei a deitar minha cabeça no travesseiro, esfregando meu rosto úmido com a palma da mão. Tudo estava tão bem, por que eu continuava tendo aqueles sonhos? Por que eu não conseguia tirá-lo do meu subconsciente, nem mesmo após todos os momentos com Hazza? Por que nem dormir eu conseguia sem que a imagem de Niall me assombrasse?
Olhei para o lado e me deparei com as costas largas de Hazza, que dormia feito um bebê. Aquele ali só acordaria de manhã, sem dúvida. Sorri fraco, sem conseguir conter a onda de felicidade que ele me trazia, mas minha falta de ar e tremedeira ainda eram mais fortes que seu efeito calmante.
Me levantei, caçando minha calcinha e pegando minha camisola de seda lilás que estava na mochila, e as vesti para ir à cozinha beber um copo d’água. Talvez aquilo me ajudasse a dormir novamente. Dei um nó frouxo em meu cabelo, sentindo a brisa que vinha da janela refrescar minhas costas enquanto eu me esgueirava pra fora do quarto.
Após alguns minutos de busca, finalmente encontrei o armário de copos. Abri a geladeira, sedenta, e tudo que encontrei foram duas garrafas de água em meio a garrafas de champanhe. Muitas garrafas de champanhe. E no meio delas, uma vasilha transparente transbordando morangos. Morangos extremamente enormes, vermelhos e suculentos.
Mordi meu lábio inferior, sentindo minha saliva entrar em processo de superprodução, e não resisti: roubei um dos morangos da vasilha e lavei-o rapidamente antes de mordê-lo. Não sei se era a fome, já que eu não comia nada desde o almoço, ou se era fato, mas aquele era, sem dúvida, um dos melhores morangos que eu já tinha provado. Nem parecia real. Aliás, nada naquela casa parecia real, nem a própria casa me parecia real. Tudo era perfeito demais, absurdamente lindo.
Não demorou muito e eu estava sentada sobre a pia, com a vasilha de morangos no colo e um copo cheio d’água ao meu lado (que só não era champanhe porque se começasse a beber, não conseguiria parar mais, e eu não pretendia ficar com dor de cabeça no dia seguinte), observando vagamente os detalhes da cozinha. Se um dia eu conseguisse enriquecer, pediria permissão ao Horan para fotografar aquela casa e faria tudo igual na minha, sem tirar nem por. Durante meus devaneios sobre o futuro (e infelizmente sobre o Horan também), um barulho desviou minha atenção. Virei a cabeça muito mais depressa que o aconselhável na direção do barulho, que continuou, e continuou, cada vez mais alto, e percebi que ele vinha da rua que Hazza pegou para chegarmos à casa.
Franzi a testa, sentindo meu coração acelerar de medo, e escorreguei de cima da pia num salto, deixando os morangos sobre ela. Um ronco de motor cada vez mais próximo a cada passo meu em direção à porta me fez quase correr para abri-la logo. Por um segundo, as batidas aceleradas de meu coração não foram movidas pelo medo, e sim, pela euforia. Porque nesse mesmo segundo, pude jurar que conhecia aquele ronco de motor.
Abri a grande porta de entrada, e quase caí pra trás quando vi o segundo carro sendo estacionado ao lado do veículo de Hazza na frente da casa. Uma Ferrari vermelha contrastava com a escuridão da noite, reluzindo imponentemente mesmo com a falta de iluminação. Meus olhos demoraram a aceitar que aquilo não era uma visão, muito menos quando o dono daquele carro e também daquela casa saiu de dentro da Ferrari, divinamente estiloso e maravilhoso com uma blusa pólo preta que realçava a largura de seus ombros e calça jeans. Ele caminhou até a porta, observando o exterior da casa com interesse, e assim que me viu, parou a alguns passos de mim.
- Sinceramente, eu não esperava essa recepção, (seu sobrenome) – Niall sorriu, alguns segundos depois, parecendo levemente surpreso. Ele lançou um significativo olhar para as minhas pernas, e aquele sorriso pervertido que me perturbava apareceu em seus lábios. Segui seu olhar com o meu, puxando rápida e inutilmente a camisola mais pra baixo, enquanto a amaldiçoava por ser tão curta e mal cobrir a metade superior de minhas coxas.
- O que você veio fazer aqui? – perguntei, ainda com esperanças de que aquilo fosse uma ilusão, e minha voz saiu um pouco mais alta que um sussurro. Eu suava frio, sentia meu equilíbrio vacilar, e contínuos arrepios percorriam minha espinha a cada segundo que se passava e ele não sumia, como uma alucinação normal deveria fazer.
- Vim verificar se estão cuidando direito da minha casa – ele respondeu, erguendo as sobrancelhas num tom divertido – Fiquei com medo de que você e o Styles acabassem me dando prejuízos materiais com toda a sua... Agressividade, se é que você me entende.
Niall deu um risinho desdenhoso, me encarando daquela forma invasiva, e eu tentei retribuí-lo com firmeza. Em vão, óbvio.
- Mentira – foi tudo que consegui rosnar, sentindo necessidade de dar um passo para trás assim que ele avançou na minha direção, mas meus pés não se moveram. Assim como Hazza me alegrava instantaneamente, Niall parecia me paralisar.
- Nossa, mas que falta de educação – ele murmurou, cínico, aproximando-se cada vez mais de mim – Eu cedo a minha própria casa pra você e seu namorado passarem o fim de semana e tudo que eu recebo em troca são ofensas? Você é mesmo surpreendente.
Niall ameaçou acariciar meu rosto, mas eu fui mais rápida, e num impulso de sanidade, dei um tapa em sua mão.
- Você não vai tocar em mim – falei, tentando parecer ameaçadora, mas o máximo que pareci foi frouxa. Nem eu tinha certeza das palavras que saíam de minha boca quando ele estava tão próximo.
- Desculpe te contrariar, mas... – ele sussurrou, aproximando-se ainda mais de mim e envolvendo meu quadril com uma de suas mãos, sem encontrar resistência de minha parte devido à pane em meu cérebro – Eu vou sim.
Fugindo do olhar dele, abaixei meus olhos na direção de sua mão, que me puxava sorrateiramente mais pra perto dele. Seu hálito já batia em meu rosto, quente e extremamente convidativo, e sentindo meu sangue ferver dentro das veias, fechei os olhos devagar, entorpecida. Senti a outra mão dele cobrir todo o lado de meu pescoço, mantendo seu polegar em minha bochecha, e num último sopro de resistência, implorei:
- Por favor, não...
- Eu não vou fazer nada que você não queira – ele sussurrou, roçando a ponta de seu nariz no meu lentamente, e subitamente paralisou, soltando um risinho baixo – Mas me provocar com morangos já é tentação demais.
Abri os olhos, me perguntando como ele sabia, e logo descobri: meu hálito. No mesmo instante, senti um remorso enorme por ter encarado aqueles olhos azuis tão de perto, porque no segundo seguinte, a única palavra que passava pela minha cabeça enquanto eu deixava que ele me beijasse era:
Droga.

I think I'm drowning
(Eu acho que estou afundando)
Asphyxiated
(Asfixiado)
I wanna break the spell
(Eu quero quebrar o feitiço)
That you've created
(Que você criou)

Assim que os lábios dele tocaram os meus, senti uma nova força surgir de dentro de mim, uma voracidade incontrolável. Imediatamente agarrei os cabelos de sua nuca, dando desajeitados passos pra trás quando ele fez o mesmo para a frente, entrando de vez na casa e chutando levemente a porta atrás de si pra fechá-la. Suas mãos desenharam o contorno das laterais de meu corpo, fazendo-o soltar o ar pesadamente em aprovação. Continuamos cambaleando casa adentro, intensificando cada vez mais nosso beijo desesperado, até que ele se curvou um pouco e segurou a parte de trás de minhas coxas, puxando-as para que envolvessem sua cintura. Agarrei seu pescoço para não cair, e deixei que ele me conduzisse até me sentar numa superfície gelada, que eu logo reconheci como sendo o balcão da cozinha.

You're something beautiful
(Você é algo lindo)
A contradiction
(Uma contradição)
I wanna play the game
(Eu quero jogar o jogo)
I want the friction
(Eu quero a fricção)

- Você não vai mais fugir de mim – ele murmurou ao pé do meu ouvido, mordendo o lóbulo enquanto puxava meu cabelo com um pouco de força. Minhas mãos agarravam e bagunçavam os cabelos dele, e minha respiração era quase nula.
- Eu não consigo mais fugir de você – sussurrei, com o pouco de fôlego que me restava, e ele voltou a me beijar sorrindo, satisfeito. Àquela altura, com as mãos dele provocando formigamentos instantâneos em minha pele assim que me tocava, eu nem me lembrava mais do significado da palavra orgulho. Desse eu já tinha me desfeito há muito tempo, só não tinha coragem suficiente de admitir.

You will be
(Você será)
The death of me
(A minha morte)
Yeah, you will be
(Sim, você será)
The death of me
(A minha morte)

- Você não precisa escolher entre nós dois... – Niall ofegou, enquanto beijava languidamente meu pescoço – Porque sabe que pode ter os dois.
- Eu não conseguiria escolher – falei, com os olhos semiabertos e o corpo todo arrepiado – Algo sempre ficaria faltando... Como se uma metade não fosse suficiente sem a outra.
- Como se uma metade não fosse suficiente sem a outra – ele repetiu, subindo seu rosto até seus olhos ficarem da altura dos meus, e me encarou intensamente antes de voltar a me beijar.

Bury it
(Enterrar isso)
I won't let you bury it
(Eu não vou deixar você enterrar isso)
I won't let you smother it
(Eu não vou deixar você manchar isso)
I won't let you murder it
(Eu não vou deixar você assassinar isso)

Desci minhas mãos por seu pescoço, sentindo meu coração quase explodindo, e puxei a gola de sua camisa pra cima, demonstrando meu desejo de tirá-la. Imediatamente, Niall puxou-a pela parte de trás da gola, separando nossos lábios só para passar a blusa por sua cabeça, e quando voltou, suas mãos deslizaram por minhas coxas, trazendo descaradamente minha camisola e me provocando uma nova onda de arrepios.

Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
You can't push it underground
(Você não pode fazer disso um segredo)
We can't stop it screaming out
(Nós não podemos impedir que isso grite)

Nossos movimentos tornavam-se muito mais agressivos conforme a temperatura de nossos corpos aumentava. Logo ele estava somente de boxers, desfazendo-se da calça, meias e sapatos com certa ajuda de minha parte, e colocando a camisinha, que estava em seu bolso, ao meu lado para ser usada em breve. Sinceramente, eu não sabia como ele conseguia se lembrar dela em momentos como aquele, mas ficava infinitamente grata por isso. Niall arrancou minha calcinha tão ferozmente que quase a rasgou, e eu não fiquei muito atrás quando foi a vez de suas boxers.

I wanted freedom
(Eu queria liberdade)
Bound and restricted
(Limitada e restrita)
I tried to give you up
(Eu tentei desistir de você)
But I'm addicted
(Mas estou viciado)

Envolvi seu membro extremamente rígido com minha mão, masturbando-o o mais rápido que consegui e fazendo-o soltar gemidos dolorosamente contidos, com a testa fortemente franzida e úmida de suor. Eu mordia e sugava seu lábio inferior com os olhos abertos, observando o prazer que eu estava lhe proporcionando, até que ele, cansado de se segurar, afastou seu rosto do meu e rasgou a embalagem do preservativo com uma expressão que beirava a raiva.

Now that you know I'm trapped
(Agora que você sabe que estou encurralado)
Sense of elation
(Um sentimento de superioridade)
You'll never dream of breaking this fixation
(Você nunca vai sonhar em desfazer essa fixação)

You will squeeze the life out of me
(Você vai espremer a vida de mim)

Niall colocou a camisinha sem demora, me beijando desajeitada e desesperadamente enquanto o fazia, e assim que terminou, não esperou mais. Me invadiu com força, me fazendo quase cortar meu lábio inferior, tamanho foi o esforço que fiz para mordê-lo e conter um grito. Ele soltava rudemente o ar em meu ouvido, investindo cada vez mais forte e até me machucando um pouco. Nada que se comparasse à sensação inexplicável que dominava meu corpo quando estávamos juntos.

Bury it
(Enterrar isso)
I won't let you bury it
(Eu não vou deixar você enterrar isso)
I won't let you smother it
(Eu não vou deixar você manchar isso)
I won't let you murder it
(Eu não vou deixar você assassinar isso)

Eu arranhava seus ombros, braços e costas incessantemente, ouvindo-o segurar seus gemidos e apertar firmemente minha cintura, até que cheguei ao clímax e ele finalmente pôde parar de se segurar e atingir o seu. Abracei seu pescoço, levemente tonta, e distribuí vários beijos sobre a pele suada daquela região, me sentindo verdadeiramente plena, como não me sentia há algum tempo. A parte que faltava de mim agora estava ali, e eu me sentia completa novamente.

Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
You can't push it underground
(Você não pode fazer disso um segredo)
We can't stop it screaming out
(Nós não podemos impedir que isso grite)
How did it come to this?
(Como isso chegou a esse ponto?)

Niall respirava profundamente, com a cabeça apoiada em meu ombro, e acariciava minhas costas devagar. Alguns minutos depois, me deu um beijo suave e se afastou, arrumando-se para ir embora. Fiquei parada onde estava, trêmula demais pra me mover, e apesar de saber que ele não podia ficar, senti que se abrisse a boca, aquele pedido simplesmente escaparia por entre meus lábios.

You will suck the life out of me
(Você vai sugar a vida de mim)

Após alguns segundos me conformando com a partida dele, me pus de pé e me vesti lentamente. Assim que terminei, não tive coragem de encará-lo, mas ele não me deixou escolha: me puxou pelo braço e me virou pra si, erguendo meu rosto com sutileza e me encarando fixamente com os olhos ilegíveis. Havia muita coisa implícita naqueles olhos azuis pra que eu pudesse entendê-lo.

Bury it
(Enterrar isso)
I won't let you bury it
(Eu não vou deixar você enterrar isso)
I won't let you smother it
(Eu não vou deixar você manchar isso)
I won't let you murder it
(Eu não vou deixar você assassinar isso)

Ele me beijou uma última vez, profunda e calmamente, e se dirigiu à porta, sem dizer uma palavra. Ao contrário de mim.

Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
Our time is running out
(Nosso tempo está acabando)
You can't push it underground
(Você não pode fazer disso um segredo)
We can't stop it screaming out
(Nós não podemos impedir que isso grite)
How did it come to this?
(Como isso chegou a esse ponto?)

- Você volta amanhã? – murmurei, sem conseguir conter minha aflição, e ele, que estava de frente pra porta, virou-se na minha direção com a expressão misteriosa. Me olhou significativamente, e deu um sorriso quase imperceptível antes de ir embora. Não precisei de palavras pra que um sorriso esperançoso se abrisse em meu rosto.

How did it come to this?
(Como isso chegou a esse ponto?)

Definitivamente, ele voltaria.


CONTINUA...
Comentem!

Beijos,
#JuMalik

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Cáp. 43 - Fic. Eu Quero Só Você

“Nos levantamos da cama e fui fazer minhas higienes, coloquei uma roupa.
Z: Nossa que gata mais linda eu tenho! ~ FALOU ZAYN PARADO NA PORTA DO BANHEIRO DO QUARTO ~

Sorri abobada...

J: Zaza... vamos estou com fome!

Z: Ta bom meu amor, vamos logo!

Saímos felizes da vida, como duas crianças que tinham acabado de ganhar um pirulito.

[...]

J: Amor, tem muito paparazzi aqui!

O Starbucks não tinha clientes, tinha paparazzis, e vários deles atacaram nosso carro... Zayn deu uma arrancada no carro, tive a brilhante ideia de ir em outro Starbucks, no que conhecemos,onde o Niall derramou café na blusa da Vitoria...

Z: Tenho as melhores memórias daqui!

J: Quem não vai ter? para mim esse será o meu lugar preferido pra sempre! ~ BEIJO ~

Z: Vem vamos descer, aqui esta mais livre.

Saímos do carro e realmente estava sem nenhum paparazzi, esta simplesmente incrível...

...

J: Ai amor, estava uma delicia! ~ FALEI TERMINANDO DE TOMAR UM FRAPUCCINNO ~ 

Z: Estou vendo! 

Ficamos conversando sobre algumas coisas, rimos sobre umas piadas que o Zayn contava sem sentido... ate que um grupinho de 3 garotas –Supostas fãs - nos atrapalha, não é que eu não goste delas mas elas estavam usufruindo do Zayn de um jeito que me deixava irritada...


Fa¹: Ain Zayn deixa eu tirar uma foto no seu colo?

Rapidamente essa fã se sentou no colo do Zayn e começou a rebolar do nada, poxa, será que ela não tinha me visto ali?

Fa¹: Delicia você ein Zayn!! ~ SE APROXIMOU DELE E BEIJOU SUA BOCHECHA ~ 

Fa²: Falta eu Zain!

Essa so faltou matar o Zayn enforcado, abraçou seu pescoço e apertou bruscamente...

Fa²: Desculpa Zain se eu te machuquei ta!

A terceira garota era ainda mais assanhada, se sentou no colo do Zayn, virado para ele, o agarrou e o beijou, AGORA O CORO COME...

J: VADIAZINHA VAI DAR PRO SEU CLIENTES E SAI DAQUI! ~ FALEI ME LEVANTANDO E PUXANDO SEU CABELO ~

Fa³: Ain Zayn, ela ta me xingando... ~ FEZ BEICINHO ~

Zayn nem sique respondeu, fiquei irada com ele..

J: Zayn você não vai nem responder?? Ta bem, vou embora...

Sai correndo dali com algumas lagrimas do rosto... escutei quando ele gritou:

Z: Viram o que fizeram? Ela e minha namorada e vocês não tinham o direito de ter feito isso!

...

Quanto mais eu corria, Zayn vinha atrás de mim, escutava seus gritos “Julia me espera” “Julia para, eu te amo” seus gritos foram diminuindo, ele correu oposto a mim... Parei em uma pracinha que tinha ali, comecei a chorar forte... depois de alguns segundos, uma mão se apóia no meu obro:

XX: Gostou da minha surprezinha querida? ~ VOZ FEMININA ~ 

J: O que você esta fazendo aqui Perrie?

Descobri sua voz desde o inicio.

PE: Pensou que você iria sair fácil depois de ter roubado meu namorado?? Vai nessa vadia.

J: Você é maluca ou o que garota?

PE: Só estou me divertindo um pouco, agora o Zayn esta livrinho para mim já que vocês terminaram...

J: Ta Lou... ~ ME INTERROMPI, JÁ SABIA O JOGO DA PERRIE ~ isso mesmo terminamos...

Eu vi o carro do Zayn se aproximando, Perrie não percebeu, pois sua posição não dava para ver o carro.

Z: JULIA!! FICA LONGE DELA PERRIE.

Zayn correu em nossa direção...

PE: Isso não acaba aqui... ~ ELA CORREU PARA DENTRO DA FLORESTA DO PARQUE ~ 

Z: Amor você esta bem? ~ ELE FALOU PREOCUPADO E ME ABRAÇANDO ~ 

J: Sim amor estou... mais ainda to chateada com você!

Z: Relaxa amor, você sabe que Eu Quero Só Você meu anjo! - e me beijou

Z: Olha, nada vai nos separar ta! Agora vamos, já ta na hora!

Ele me abraçou e me levou pro carro, ligamos o radio e estava passando LWWY, cantamos todas as musicas que apareciam no repertorio da radio...

[...]

J: Amor, que horas são? ~ FALEI ME LEVANTANDO DO SOFA ~ 

Z: São 12:22 amor... ~ ZAYN ESTAVA DEITADO NO MEU COLO ~ 

J: Zaza o Harry e a Bia combinou conosco as 12:30, vamos correr.!!

Levantamos nas carreiras, tínhamos que apressar o paço... tomamos banho e me vesti:

http://sortimentos.com/2010/wp-content/uploads/2012/10/intuicao-roupa-feminina-moda-verao-2013-650-450-01.jpg 

http://www.oqvestir.com.br/Imagens/produtos/01/00019401/00019401_Ampliada.jpg 

Z: Fiu Fiu novamente meu amor, você ta linda! 

Zain saiu todo molhando do banheiro, enxugando seus cabelos com a toalha e pelado...

J: Zayn, por favor cobre...cobre isso! ~ FALEI COM VERGONHA ~

Z: Ta com vergonha de que amor? Porque você já viu meu babyzinho umas 20 vezes ~ FALOU MALICIOSO ~ Vem cá amor...

Ele me puxou para um beijo, suas mãos passeavam em meu bumbum por baixo do vestido, deixando o beijo ainda mais gostoso...

J: Zayn, não faz isso, não me deixa assim!!

Eu já estava enlouquecendo, mas eu não queria chegar atrasada em um compromisso, principalmente tratando da Bia...


#JuMalik

Cáp. 16 - Fic. Biology

- Oi, Andy – falei, assim que cheguei ao balcão da recepção do prédio às três da tarde. 
- Oi, (seu apelido) – ele respondeu vagamente, concentrando-se em suas palavras cruzadas – Seu tio pediu pra você subir logo, parece que ele tá com um pouco de pressa hoje.
- Ahn... OK – gaguejei, segurando a vontade de rir enquanto dava as costas a Andy e caminhava rumo às escadas. Eu nunca me acostumaria ao falso status de sobrinha de Hazza, talvez nem se ele realmente fosse meu tio. Comecei a subir os degraus rapidamente, ouvindo alguns barulhos de chaves e trancas, e nem bem cheguei ao primeiro andar, Hazza já estava ao meu lado, ajeitando apressadamente uma mochila nas costas.
- Bem na hora – ele ofegou, me dando um selinho rápido e logo depois me puxando de volta para o térreo. Mesmo estando totalmente confusa com a pressa dele, me deixei levar por sua mão, cujos dedos estavam entrelaçados nos meus antes que eu me desse conta.
- Pra que essa correria toda? – falei, franzindo a testa, e Hazza revirou os olhos, como se a resposta fosse óbvia.
- Todo o tempo que eu tenho com você nesse fim de semana tá cronometrado – ele explicou baixinho, enquanto chegávamos ao térreo – Pra aproveitar ao máximo cada minuto.
Hazza sorriu pra mim, empolgado, e eu logo vi seu sorriso radiante refletido em meu rosto involuntariamente. Aquele sorriso tinha poderes sobrenaturais, eu sempre soube disso.
Passamos rapidamente por Andy, que nos cumprimentou com um aceno distraído de cabeça, e logo chegamos ao carro. Deixamos nossas mochilas no banco traseiro e na mesma pressa de antes, entramos no veículo, que não demorou a arrancar. Hazza ainda ostentava um sorriso, ainda mais largo que o anterior, e eu estava começando a ficar ansiosa de verdade. O que ele estava aprontando afinal?
- Essa é a sua última chance de me deixar menos ansiosa e me contar pra onde estamos indo – suspirei educadamente, após alguns metros percorridos em silêncio.
Ele ergueu uma sobrancelha, sem me olhar, e um sorrisinho começou a brincar em seus lábios. Parecia que meu poder de persuasão não adiantaria nada.
- Tudo bem – voltei a falar, quando vi que ele não responderia – Essa viagem poderia ser muito mais... Divertida, mas já que é assim... Você que sabe.
Hazza alargou seu sorriso de canto, balançando negativamente a cabeça num falso tom de desaprovação.
- Então é assim que você acha que vai me convencer? – ele perguntou, finalmente me olhando de um jeito esperto – Acha que eu não vim preparado pra resistir às suas chantagens?
Confesso que aquele olhar dele me deixou um pouco fora dos eixos. Ele já tinha olhado pra mim várias vezes daquele jeito convencido. Mas em nenhuma das outras vezes, os olhos que eu vi nele pareciam pertencer a outra pessoa como naquele momento. Senti meu corpo se arrepiar por inteiro, apesar de minha relutância.
- Te odeio – revirei os olhos o mais naturalmente que pude, me encolhendo no banco do carona e fazendo Hazza rir. Ele sempre ria de tudo que eu fazia, fator que eu sempre usava como vantagem em momentos nos quais eu precisava disfarçar alguma coisa.
Continuamos nossa viagem, conversando de vez em quando, cantarolando as músicas que tocavam na rádio e fazendo coisas agradáveis que se podem fazer num carro (nada das coisas que você deve estar pensando). Eu sabia que estávamos saindo de Londres, mas como eu desconhecia os caminhos para outras cidades, até mesmo as mais próximas, nem tentei me localizar. Pelo contrário, após uma hora rindo feito louca das besteiras que Hazza falava, acabei ficando meio grogue e caí no sono. Só acordei por volta de uma hora depois, quando o sol já começava a baixar ao leste.
Me ajeitei no banco do carona, piscando algumas vezes pra por minha visão em foco. Olhei em volta, tentando descobrir onde estávamos, mas nada me parecia familiar. Definitivamente, eu nunca tinha pisado naquele lugar antes.
- Bom dia, bela adormecida – Hazza brincou, colocando uma mão sobre a minha coxa e fazendo carinho de leve – Eu e você sozinhos dentro de um carro e tudo que você faz é dormir? Que decepção.
- Você escolheu assim, não se esqueça disso – lembrei, me virando pra ele sem conseguir conter um risinho, e ele retribuiu rapidamente meu olhar com um sorriso danado.
- Já estamos quase lá, só mais alguns minutos – ele disse, passando as costas dos dedos em minha bochecha e voltando a se concentrar no trânsito.
Aproveitei o vento favorável que vinha da janela e o retrovisor do carro pra arrumar meu cabelo e dar um jeito na minha cara amassada, sem conseguir não sorrir quando ele insistia que eu era linda de qualquer jeito. Eu nunca me acostumaria ao cavalheirismo de Hazza.
Minha ansiedade aumentava a cada curva, até que ele virou numa rua deserta e estacionou seu carro na frente de uma bela casa de praia. Hazza desligou o carro, suspirando satisfeito e virando-se pra mim com a expressão ansiosa. Eu mal conseguia ter controle sobre meus músculos faciais, de tão impressionada com toda aquela beleza arquitetônica bem diante dos meus olhos.
- Então... – ouvi Hazza perguntar, estudando minha reação - O que acha?
- C-chegamos? – perguntei, atônita, e ele apenas sorriu significativamente. Olhei pra ele, boquiaberta, e logo um sorriso de orelha a orelha se abriu em meu rosto. Aquele lugar era lindo, e agora que o motor do carro não fazia barulho, era possível ouvir as ondas do mar quebrando em algum lugar perto dali. Simplesmente perfeito.
- Hazza, eu... Eu não sei o que dizer – balbuciei, olhando pra casa e pra ele, sem conseguir me decidir em qual dos dois repousar meu olhar – É linda!
- Eu sei – ele assentiu uma vez, carinhoso – E é nossa por esse fim de semana.
Encarei seus olhinhos felizes e comecei a rir sozinha, maravilhada com aquilo tudo. Harry Styles só podia ser fruto da minha imaginação, era perfeição demais pra um simples e único ser humano. Onde eu estava com a cabeça ao pensar que alguém poderia estremecer todo o amor que eu sentia por ele, tão sólido, tão concreto que parecia uma diamante dentro do meu peito?
- Você não existe – falei, mordendo o lábio inferior, e ele soltou um risinho divertido.
- Hm, eu existo sim – ele discordou, fingindo pensar no assunto antes de voltar a sorrir pra mim com segundas intenções – Posso até provar que sou bem real.
- Ah, é? – murmurei, aproximando minha boca de seu ouvido e escorregando a mão perigosamente pelo lado interno de sua coxa, próxima à virilha – Então prove.
Hazza fechou os olhos lentamente, deixando-se arrepiar com meus carinhos, e acariciou meu rosto com sua mão, agarrando meus cabelos atrás da orelha.
- Comporte-se, mocinha – ele sussurrou, enquanto distribuía beijos demorados e macios em meu pescoço – Guarde um pouco disso pro resto do fim de semana.
Sorri, arrepiada com os beijos dele, e mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo-o escorregar por entre meus dentes enquanto me afastava e voltava à minha postura inicial. Hazza me olhava, meio ausente devido à provocação descarada, e logo depois soltou um suspiro contido.
- Pensando bem, eu acho que devia ter te contado antes – ele refletiu, assentindo de leve com as sobrancelhas erguidas – Tenho certeza de que nossa viagem seria bem mais divertida.
- Seu tarado – censurei-o, fingindo reprovação em minha expressão e voz, e ele me olhou de canto, sorrindo timidamente.
- Que tal entrarmos? – ele sugeriu, suspirando profundamente de um jeito dramático e me fazendo rir.
- Boa idéia – concordei, radiante – Preciso ver se a casa é tão linda por dentro quanto é por fora.
- É ainda melhor – Hazza sorriu, saindo do carro logo depois. Fiz o mesmo, me oferecendo em vão pra carregar alguma de nossas mochilas, e o acompanhei de mãos dadas até a entrada da casa. Ele tirou a chave do bolso e abriu a porta, lançando um breve olhar animado pra mim, que o retribuí com a mesma empolgação. Me senti uma garotinha diante de uma casa da Barbie em tamanho real.
Hazza me deu passagem para entrar primeiro, e eu o obedeci. Dei alguns passos dentro da casa, deslumbrada com a beleza luxuosa e ao mesmo tempo simples dos móveis e decoração. Era uma das casas mais lindas que eu já tinha visto, e se pudesse sonhar com alguma, definitivamente seria como essa.
- Linda, não é? – Hazza murmurou, colocando as mochilas sobre o sofá e se aproximando por trás de mim. Olhei pra ele, que logo parou de observar a casa para retribuir meu olhar, e assenti, maravilhada.
- É perfeita – sorri, com o coração acelerado. Hazza me abraçou devagar pela cintura e colocou o rosto na curva de meu pescoço, me arrepiando com sua respiração calma e quente.
- Como você – ele sussurrou, roçando carinhosamente a ponta de seu nariz em minha pele. Fechei os olhos, sentindo meu coração acelerar ainda mais, e me virei lentamente, até ficar de frente pra ele. Abracei seu pescoço sem pressa, observando enquanto minhas mãos subiam por seu peito, e finalmente devolvi seu olhar, muito mais feliz do que eu me lembrava que podia ser.
- Como você – corrigi baixinho, aproximando nossos rostos e dando um beijinho de esquimó nele, que sorriu com o agrado e fechou os olhos. Aproximei ainda mais meu rosto do dele e toquei seus lábios com os meus, começando com alguns selinhos demorados e logo aprofundando mais o beijo.
Hazza espalmou suas mãos em minhas costas, alisando cada centímetro cuidadosamente. Foi descendo até meus quadris e me apertou contra seu corpo, automaticamente intensificando nossos movimentos. Nossas línguas se moviam em sintonia, num beijo cheio de saudade e desejo. Não havia nada tão cheio de sentimento quanto nossos momentos juntos.
Quando estávamos começando sufocar um ao outro sem a menor intenção de parar, uma coisa começou a tremer entre nós, e eu pulei de susto. Hazza não costumava tremer por lá quando me beijava, se é que você me entende.
- Mas que caralho – ele xingou baixo, suspirando e revirando os olhos enquanto enfiava tremulamente a mão dentro do bolso da bermuda e tirava de lá seu celular.
Ah, tá, o celular. Ufa, meu namorado continua tendo ereções normais. E continua falando palavrões quando interrompem nossos amassos. É, ele continua o mesmo Hazza de sempre.
- Que é, sua bicha? – ele grunhiu, fazendo um biquinho espontâneo com seus lábios vermelhos (o que só tornou meu riso ainda mais incontrolável e o fez rir junto comigo, mesmo que contra sua própria vontade) – A gente já chegou sim. Tá, valeu.
- Quem era? – perguntei, ainda rindo, quando ele desligou o celular com a expressão entediada e voltou a enterrá-lo no bolso.
- O proprietário da casa – ele respondeu, hesitando um pouco antes de falar, e eu franzi levemente a testa, estranhando aquela pequena pausa.
- Algum problema? – insisti, enquanto ele voltava a me puxar pra si pela cintura – Talvez você não devesse tê-lo chamado de bicha.
- Não, não tem problema nenhum – Hazza riu, voltando ao normal – Ele é uma bicha mesmo, não consegue viver sem mim.
- E quem é esse meu concorrente? – gargalhei, quase chorando de rir do jeito dele ao passar aquela boa impressão do cara. Estava tão entretida rindo que não consegui frear minha gargalhada a tempo de ouvir o que ele respondeu, nem mesmo depois de sua mudança brusca de expressão, de alegre para séria.
- Erm... É o Niall.
Uma sensação de ar sumindo de meus pulmões veio com força total, como se eu tivesse sido esmagada por um lutador de sumô. Hazza tinha me levado para passar o fim de semana na casa de praia do Horan? Era informação demais pra assimilar tão de repente. Minha expressão desmoronou, assim como toda a minha fortaleza anti-Niall. Estar numa casa que pertencia a ele seria um fato difícil de digerir.
- Eu sei que devia ter te falado antes, preferia até não te falar, mas... Me desculpe, (seu apelido) – Hazza murmurou, parecendo desconcertado – Já brigamos por causa dele, e sei que vocês não se dão bem, mas... Foi o próprio Niall que ofereceu a casa, e como eu adoro esse lugar e não tenho condições de conseguir nada igual a isso, aceitei a idéia na hora.
- T-tudo bem – gaguejei, forjando um sorriso que mais deve ter parecido uma careta de dor do que outra coisa, mas que foi suficiente para aliviar a súbita tensão de Hazza – Ele é seu amigo, eu... Eu entendo.
Entender era uma coisa. Gostar da idéia, ou melhor, me acostumar com ela, não me arrepiar com o simples fato de que aquela casa pertencia a Niall e saber que eu estava lá com outro cara? Ah, isso era uma coisa bem diferente. Mas eu tinha prometido a mim mesma que não deixaria nada atrapalhar meu fim de semana com Hazza, e me apeguei a essa promessa.
- Bom, vou aproveitar a interrupção desnecessária pra te mostrar o resto da casa – Hazza disse, me dando um breve selinho – Você vai adorar a vista do quarto, ainda mais com o pôr-do-sol.
Me deixei ser guiada por ele em nosso tour pelos cômodos, totalmente absorta em pensamentos. Por mais que eu conseguisse sorrir de vez em quando com as descrições maravilhadas de Hazza sobre cada móvel, meu pensamento continuava distante dali, perigosamente próximo do proprietário daquela casa.
Imaginei por um momento se Niall já havia levado mulheres pra lá. Com certeza já... Mas quantas? Várias de uma só vez? Será que Kelly já teria passado um fim de semana com ele naquela mesma casa? Definitivamente, eu teria um certo trabalho pra afastar aqueles tipos de pensamento da minha mente. Imaginar Kelly passeando pelos cômodos só de roupas íntimas (ou até mesmo sem elas), enquanto os olhos dele a acompanhavam, me causou uma súbita queimação dentro do peito, que eu logo reprimi furiosamente. Eu estava começando a me convencer de que tinha alguma doença psicológica incurável.
- Agora chegamos ao lugar mais lindo da casa – Hazza avisou, empolgado, antes de abrir a porta de um dos cômodos no andar de cima – Feche os olhos.
Suspirei, tentando relaxar, e obedeci. Ouvi a porta se abrir e logo as mãos de Hazza me guiaram pela cintura alguns passos pra dentro. O barulho do mar ali era bem mais alto, e um vento agradavelmente fresco e com cheirinho de praia nos atingiu após algumas passadas. Ele me mandou parar, e me abraçou por trás antes de sussurrar ao pé do meu ouvido:
- Pode abrir.
Fiz o que ele pediu devagar, e uma forte luz alaranjada infestou meus olhos. Estávamos na sacada do quarto, de onde podíamos ver uma faixa relativamente curta de areia estender-se até ser encoberta pelo mar sereno. O sol estava prestes a “tocar” a água no horizonte, irradiando laranja sobre tudo que havia abaixo de si e reinando solitário no céu, já que nenhuma nuvem ousara aparecer ao seu redor.
Aquela vista me tirou o fôlego. Pra mim, o pôr-do-sol era um dos espetáculos mais lindos da natureza. Sempre que eu podia, costumava ficar observando as oscilações de cores lindas e vibrantes no céu enquanto o sol se punha, refletindo sobre qualquer coisa ou simplesmente ouvindo alguma música. Era extremamente terapêutico, me deixava muito mais calma à noite e me fazia dormir melhor. Claro que com as reviravoltas dos últimos dias, não havia pôr-do-sol que me acalmasse, mas eu não deixava de tentar.
- Hazza... É lindo! – soprei, levando uma mão à boca em sinal de deslumbramento. Ele não respondeu, apenas soltou um risinho mudo e acomodou melhor seu queixo em meu ombro, com a lateral de seu rosto colada ao meu.
Aquela vista me fez enxergar as coisas com muito mais clareza, analisar todas aquelas preocupações que a lembrança de Niall havia trazido com mais calma, e até mesmo chegar a uma conclusão. Eu tinha que colocar em minha mente que eu amava Hazza e não precisava de mais nada. Tantas pessoas esperam a vida inteira para encontrar sua alma gêmea, e eu com meus míseros 17 anos, tive a sorte de encontrar a minha. Mas ainda assim, conseguia ser baixa ao ponto de pensar em outro homem... Ao ponto de tê-lo traído com outro homem. Aquilo me sufocou. A culpa e a censura me estrangularam, cruéis e dolorosamente justas. Niall nunca seria capaz de fazer por mim nem a metade do que Hazza fazia.
Eu não podia continuar daquele jeito. Eu precisava acabar com aquilo.
- Se eu te pedir uma coisa... Promete que vai fazer? – murmurei, encarando o horizonte com os olhos apertados pelo vento.
- O que você quiser – ele respondeu, também baixinho, como se tivesse medo de interromper o silêncio, e também porque não havia necessidade de falar alto com nossa proximidade.
- Por favor, prometa que vai fazer – repeti, mordendo meu lábio inferior.
- Prometo – ele falou, virando um pouco o rosto para poder me observar – Não confia em mim?
Suspirei, sem conseguir não confiar nele, e assenti. Era impossível não confiar.
- Então me prometa só mais uma coisa – gaguejei, sentindo minha voz falhar de nervoso - Se um dia eu te machucar... Prometa que vai fazer pior comigo.
Hazza ergueu a cabeça, recuando com o pescoço pra trás até ficar com a coluna reta, e eu hesitei antes de olhá-lo. Ele me observava com a expressão séria, confusa, e até um pouco desconfiada.
- Como assim, (seu apelido)? – ele perguntou, com a testa firmemente franzida – Como você poderia me machucar?
- Eu só quero que você me dê a certeza de que vou me arrepender amargamente do dia em que te fizer sofrer – insisti, virando de frente pra ele, com o olhar triste – Quero que prometa que não vai me deixar em paz sem me punir por uma injustiça dessas.
Hazza piscou algumas vezes, ainda sem entender, e eu esperei até que ele se recuperasse da surpresa e me respondesse.
- Você não me faria sofrer... Faria? – ele questionou, olhando nos meus olhos como se procurasse uma resposta pra sua pergunta ali. Sua expressão resignadamente assustada fez com que algumas lágrimas surgissem em meus olhos, num misto de vários sentimentos. Remorso, pena, raiva de mim mesma, vontade de voltar no tempo, vontade de me afogar naquele mar bem à nossa frente e me desfazer daquela vida que eu definitivamente não merecia.
- Nunca – sussurrei, fechando os olhos e tentando não chorar, mas foi um pouco inútil. Dois segundos depois e minhas lágrimas estavam molhando a camiseta dele, assim como meus braços estavam abraçando-o tão forte que considerei a hipótese de estar machucando-o. Mas como ele me envolveu com seus braços quentinhos num abraço quase tão apertado, eu presumi que estava tudo bem.
Tudo estaria sempre bem, desde que eu tivesse Hazza ao meu lado.
E eu não precisava de mais nada. 



CADÊ MEUS COMENTÁRIOS??? NINGUÉM MAIS FALA NADA, TO SENDO IGNORADA?
#JuMalik

terça-feira, 2 de julho de 2013

Pirando!!!

Eu vim para a casa da minha prima em outra cidade e passei quase 2 semanas sem internet, pirei total! Fiquei pensando em vocês, eu tinha dito que ia postar muuuito e tal mas por causa disso não pude, por isso eu comprei um chip 3G para conseguir ter internet.
Beijos,
#JuMalik

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cáp. 42 - Fic. Eu Quero Só Você

N: Voce vera, agora vamos subir!

Ele me pegou no colo, fomos subindo as escadas e ele me levou direto para nosso quarto, me deitou na cama, e começou a beijar meu pescoço:

V: Niall...deixa...deixa eu... ~ FALEI ENTRE PEQUENOS GEMIDOS ~

N: Deixa eu o que? ~ FALOU MORDENDO MEU PESCOÇO ~

V: Deixa eu desligar meu celular, assim...aan... ninguém nos atrapalha! 

N: Ta okaay!

Abri minha bolsa de Mao, peguei meu iphone, rapidamente coloquei no silencioso caso alguém necessite ligar ne, a bia ta grávida e não quero que aconteça nada com o Teddy.

N: Posso te comer todinha? ~ FALOU MORDENDO O LABIO E AFROUXANDO A GRAVATA ~ 

V: Eu sou sua!

Ele voltou seus olhos azuis para minha boca, rapidamente, e selvagemente me beijou, nossa meu nini nunca me beijou daquele jeito... sua mão percorria todas as minhas curvas, as minhas se agarraram com seus finos cabelos loiros, vi que ele procurava o feche do meu vestido, retirei uma das minhas mãos de sua nuca e coloquei em cima da dele, direcionei ate o zíper do vestido, ele feroz, puxou com toda força, o vestido foi se abrindo e logo nossas posições se inveteram, fique por cima, logo me levantei e fiquei de costa para o Niall, mexi meus quadris deixando o vestido cair todo no chão, ficando apenas de calcinha, cobri meus seios com um dos meus braços e fiz uma posição sexy para ele, mordi o lábio e olhei diretamente para seu membro que estará volumoso diante de suas calças, vi quando ele tirava o cinto e desabotoava sua própria calça, ele tirou fora sua calça e jogou em um canto do quarto, ele se sentou e segurou minha cintura, deu vários beijinhos na minha barriga, com um toque de mestre, empurrei o Niall na cama ate que ele se deitou com os braços não muito abertos, deitei entre seu braço esquerdo e seu corpo, desabotoei sua camisa social e rapidamente ele virou por cima de mim...

N: Hoje quem brinca sou eu ~ FALOU SAFADO ~

V: Voce quem manda chefe!

Ele me beijava loucamente enquanto sua mão direita apertava meu seio direito, isso me fazia me sentir nas nuvens, ele foi descendo os beijos novamente ate meu pescoço, uns chupões e mordidas foram dadas ao longo do caminho, ele chegou ate meus seios e com seu gelado aparelho, ~ NIALL AINDA USAVA APARELHO  ~ mordiscou meu seio direito e foi descendo, não parou na barriga, foi direto na minha finíssima calcinha de renda, onde com os dentes tirou-a rapidamente, sua 
mão ainda estava no meu seio esquerdo, abriu minhas pernas e colocou sua boca diretamente em minha intimidade, sua língua massageava em meu clitóris, ficou fazendo movimentos circulares, pressionei sua cabeça contra minha intimidade, sua língua foi escorregando ate que me penetrou, movimentos de vai e vem me faziam gemer de prazer, meu pré-gozo chegou me fazendo ainda mais delirar, logo ele subiu me beijou e investimos as posições, mordi seu ombro, acho que ficou marcado e desci ate seu ponto fraco, retirei sua Box e seu membro pulou, o agatanhei com a boca e fiquei fazendo movimentos de vai e vem, sua mão entrelaçou em meus cabelos, ele pressionava ainda mais minha cabeça contra seu corpo, fiquei masturbando ele com a mão  vi quando suas veias se incharam, coloquei na boca e seu gozo desceu na minha garganta, Niall me puxou para cima e nos beijamos, sua língua pedia espaço a todo momento, ele me deitou com carinho, com uma das suas mãos, ajeitou seu membro dentro de mim, e começou a se mover, ele bem sacana, começou com movimentos lentos me fazendo gemer alto, depois seus movimentos aumentaram, umas das minhas mãos se prendiam aos lenções da cama, e a outra se enrolavam com seus cabelos, meus gemidos eram abafados com seus maravilhosos beijos...
Vi que meu orgasmo estava por vim, ele não estava aguentando, mais fez por fim das forças me fazendo ter um orgasmo de dar inveja a qualquer mulher, fiquei um pouco ofegante, olhei para ele, vi que não estava tão satisfeito assim, coloquei-o por baixo e me sentei em seu membro, rebolei a todo momento, sua 
mão segurava me seio esquerdo, seus olhos fechados e seus gemidos eram um paraíso para mim... Me deite por cima dele, Niall recuperou suas forças, e mesmo deitado ficava fazendo movimentos de vai e vem, lentos e prazerosos...

N: Faz um favor para seu duende aqui? ~ FALOU BEM ROMÂNTICO E OFEGANTE~ 

V: Qualquer coisa! ~ FALEI COM FALTA DE AR, E O BEIJEI ~ 

Niall morde meu lábio inferior e se vira, ficando por cima de mim, eu ainda de costas, ele me ajeitou,retirou seu membro, e me colocou de quatro, abaixou minha cabeça ate encostar no travesseiro, ele se virou ate sua calça pegou algo que eu não sei, colocou na boca pouco tempo depois, ele colocou sua boca na minha intimidade, senti como se fosse um gelo dentro de mim, me surpreendi, como o Nini tornou-se uma outra pessoa, simplesmente ele estava com uma bala de menta na boca, por isso uma sensação gelada e de prazer, logo se levantou e encaixou seu membro em mim, gemi bem alto, seus movimentos rápidos faziam com que meus glúteos ( Bumbum) se chocasse contra sua extremidade de seus membro ( Saco ), seus movimentos iam diminuindo, ele gozou dentro de mim, se masturbou um pouco e gozou em cima do meu bumbum, o gozo foi escorregando por toda as minhas entradas.
Cai deitada e ofegante, nunca tive uma noite de sexo tão maravilhosa, Niall deitou do meu lado, colocou uma 
mão no seu peitoral e respirava bem fundo:

N: Nunca na minha vida eu vou esquecer essa noite!

V: Ficara gravada eternamente em mim!

Eu me virei para ele, nos beijamos e deitei no seu peitoral, com minhas unhas, arranhei-o de leve para não deixar marcas,e ele ficou passando a Mao nos meus cabelos:

N: Vitoria...

V: Oi Niall!

N: Que saber, ninguém e tão maravilhosa quanto você, EU TE AMO MINHA BOBINHA.

V: E também TE AMO MEU DUENDE ^^

N: Vamos dormir...

Olhei para cima e ele sorriu para mim, passei minha mão na maça do seu rosto, ele fechou os olhos e creio que dormiu, fiquei ali admirando meu anjinho e logo adormeci...

~ VITORIA OFF ~ 

~ BIA ON ~ 

Eu me sinto uma pessoa totalmente realizada... 
Fiquei ali admirando o quarto do Teddy...

H: Então meu amor, feliz? 

Chegou o Harry por trás de mim me abraçando molhado. 

B: Ai amor, que susto... Mas to muito, muito, muito feliz! 

H: meu amorzinho teve um susto foi! Que não tenha prejudicado o Teddy!

B: Calma amr! (rimos ) ! Olha, passa a 
mão na minha barriga, sente o Teddy mexendo..

H: Meu garotão ta mexendo..meu bebe ta mexendo, que felicidade, nunca vou esquecer esse momento, nunca ~ FALOU BEM FELIZ ~ Vem, vamos dormir, já ta tarde!

B: Vai indo, eu já vou!

H: Ta bom!

Ele me beijou e saiu, eu fui olhar umas roupinhas do Teddy, escutei meu celular tocar, era uma mensagem...

‘ ‘ Amor, vem para cama, to sozinho sem você, to com medo do fantasma me pegar ...’ ‘ 
XX Harry XX

Esse Harry e uma figura...

B: JÁ TO INDO AMOR! ~ GRITEI ~ 

Desliguei a luz do quarto do Teddy e sai..

H: Ate que fim resolveu aparecer! 

Tava Harry só de Box preta deitado na cama e olhando o twitter.

B: Vou tomar banho, já já eu volto ta amor!

H: Não demora ta! 

Me mandou um beijinho eu devolvi.

........



Fui tomar banho, e senti que o Teddy não parava de se mexer, ele ta inquieto todos os momentos... Sai e coloquei uma fina camisola de seda ..

H: Nossa, minha esposa e tão sexy grávida!

B: Hummm...

H: Vem, deita comigo!

Me deitei na cama familiar ~ SI E QUE VCS ME ENTENDEM HAHAHAHA ~ e coloquei minha cabeça no tanquinho do Harry...

H: Sabe, eu queria fazer outras coisas...tipo um irmãozinho pro Teddy!

B: Harry, o Teddy nem nasceu e você já que outro filho.. calma amor, agente vai ter outro filho, mas não agora, se acalme.

H: Eu...~ BEIJO ~ sei... ~BEIJO ~ amor!

Bocejei.

B: Amor, vou dormir ta!

H: Ta bom meu amor, eu também vou!

Nos deitamos e Harry ficava alisando minha barriga pela fina camisola branca...Dormimos.

..............

Acordei e passei a 
mão no lado da cama onde o Harry dorme e ele não estava, olhei para porta e la estava, aquela criatura só de cueca Box...

H: Bom dia meu amor, trouxe um delicioso café da manha e esta bem reforçado!

B: Obrigada amor! 

Ele trouxe uma bandeja de café, estava repleta de coisas, sucos, café, frutas, cereais, ruffles, mel...

B: Nossa Harry esta uma delicia, quem fez?

H: Eu, seu maridão aqui!

B: Nossa! Então você vai ser nosso cozinheiro!

H: Com certeza serei, né Teddy!

B: Harry, os meninos vem que horas para aqui ?

H: Depois do almoço né amor, você não sabe como são Niall e Vitoria!

B: E mesmo! Então vamos terminar o café!

Terminamos o café e senti o Teddy dar umas pontadas, nossa ela ta muito inquieto!

~ BIA OFF ~

~ JULIA ON ~

A noite aqui em casa foi nada de especial, o Zayn tava super cansado...

Z: Bom dia meu amor! 

J: Bom dia meu zaza!

Z: ~ BOCEJOU ~ to com fome!

J: Acho que você ta andando com o Niall e a Vitoria de mais, não acha?

Z: Hahaha acho que sim!

J: Vamos no Starbucks amor, por favor, eu te imploro!

Z: Claro que vamos meu amor, agora vem, levanta, coloca uma roupa e vamos tomar café!

J: Hummmm... ta bom!

Nos levantamos da cama e fui fazer minhas higienes, uma 
roupa.

Z: Nossa que...


CONTINUA...

Beijos,
#JuMalik